TCL Mobile anuncia fabricação de smartphones no Brasil
A gigante chinesa produzirá seus celulares no parque fabril de Manaus em parceria com a GBR Componentes. Para 2023 a empresa pretende fabricar no país mais de 800 mil aparelhos para atender a demanda do mercado local
A TCL Mobile, uma das principais fabricantes de dispositivos móveis do mundo, acaba de anunciar o início da produção de seus smartphones no Brasil. Os primeiros modelos fabricados no país, incluindo o tão aguardado TCL 30 5G, já estão disponíveis para compra em diversos varejistas.
“O Brasil é um dos maiores mercados de tecnologia e mobilidade do mundo. Para nós é também um país-chave para o crescimento sustentável do negócio a nível mundial”, destaca Alex Cao, Country Manager da TCL Mobile no Brasil.
A chinesa produzirá seus celulares no parque fabril de Manaus em uma parceria estratégica com a GBR Componentes. A fábrica atual inicia suas operações com um potencial de produção de mais de 70 mil aparelhos por mês. “Já trabalhamos com o grupo TCL no passado quando o mesmo utilizava as marcas Alcatel OneTouch, Alcatel e Blackberry no Brasil. Hoje temos um know-how ainda maior para atender a demanda da TCL Mobile com qualidade e competitividade”, diz Kiko Garcia, CEO da GBR Componentes.
Além da fabricação local, a TCL Mobile também promete trazer ao Brasil um portfólio diferenciado. “Lançaremos produtos com experiência superior aos líderes de mercado na mesma faixa de preço deles. Entendemos que o consumidor brasileiro busca especificações cada vez mais avançadas e que merece ter suas necessidades atendidas de forma maximizada”, avalia Raphael Rocha, Diretor de Produtos e Marketing da TCL Mobile.
Com o objetivo de chegar ao Top 3 do mercado nacional nos próximos 5 anos, a empresa irá oferecer um amplo portfólio de produtos e soluções nas mais variadas faixas de preço. “O portfólio de smartphones da TCL oferecido no Brasil terá produção 100% local, já as demais linhas de produtos como tablets, notebooks, wearables, dispositivos inteligentes (IoT) e soluções para o mercado B2B devem continuar sendo importadas em um primeiro momento”, explica Rocha, dando a entender que os planos da empresa para o Brasil não são pequenos, mas sim de longo prazo.
Fonte: TCL