Positivo entra na faixa intermediária de smartphones com a marca Infinix
A Positivo Tecnologia anunciou nesta segunda-feira (25.10) a sua parceria com a Transsion, fabricante chinesa que é a dona da marca Infinix. Assim, a empresa entra na categoria de smartphones de nível intermediário. Os aparelhos serão fabricados no Brasil. “Estamos fazendo essa parceria para mudar a dinâmica do mercado de smartphones”, disse Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Tecnologia.
Fundada há 32 anos, a Positivo procurava uma parceria com escala global, visando dar mais segurança aos usuários, em caso de problemas de peças. “Queríamos alguém que, junto conosco, prestasse assistência técnica em todo o Brasil”, informou o vice-presidente de consumo da empresa, Norberto Maraschin. “Cdonsruímos ua base forte com integração fabril”, acrescentou Cristiano Freitas, diretor de mobilidade da Positivo.
O smartphone de lançamento é o Infinix Note 10 Pro, smartphone de segmento intermediário, com preços sugeridos de R$ 1.499 (versão 128G) e R$ 1699 (versão 256G). Os aparelhos, com dois anos de garantia, estarão disponíveis em branco e preto. Seu design foi vencedor do concurso Design Award 2021, quando concorreu com 10 mil outros produtos.
A fabricante fechou parceria com a Via para disponibilizar o aparelho em 173 lojas da varejista e nos sites de Casas Bahia e Ponto. O smartphone também estará à venda nas lojas da operadora Vivo a partir de dezembro, a tempo do Natal. Com o lançamento, a empresa espera ser a terceira principal marca de smartphones no Brasil
O novo aparelho tem tela de 6,95” Full HD, 90 Hz para experiência imersiva, 8G de memória RAM, atendendo inclusive o público gamer, taxa de sensibilidade de toque de 180 Hz, processador Mediatek G95, quatro câmeras, a noturna de 64 MP e a frontal de 16 MP. bateria de 5000mAh, áudio estéreo com DTS e sistema operacional Android com XOS 76.
A placa do aparelho está sendo fabricada na unidade da Positivo na Zona Franca de Manaus (AM), mas a montagem final poderá ser feita em outras fábricas da empresa, como as de Curitiba (PR) e Ilhéus (BA). De acordo com a empresa, isso faz diferença no preço final.